
Sentir escorrer pelos dedos, o sangue com sabor de desejo.
Saber o é estar só, com todas as luzes apagadas.
Cair em um buraco escuro que não se pode ver o fim.
Sofrer dores perturbadoras semelhante a chicotadas.
Arrancar as unhas nas paredes de desespero.
Sentir-se aprisionado em jaulas sombrias, onde suas chaves foram jogadas
no meio do mar.
Sentir-se culpado pelos pecados dos outros.
E então cair de vez sobre o efeito da depressão.
Essas são as conseqüências de amá-la e não a ter por perto.